Especialista de Segurança

As redes sociais apresentam-se como novas plataformas para esquemas de extorsão por parte de organizações criminosas. Por muitos benefícios que tragam à comunicação entre a sociedade, as redes sociais podem também ser utilizadas para uma enorme variedade de crimes que ameaçam a integridade e reputação dos seus utilizadores. Há novos casos de chantagem digital, com o El Mundo a relatar situações dramáticas que surgem sem aviso. O caso em questão diz respeito a um empresário catalão – cujo nome não foi divulgado – que aceitou um pedido de amizade do que pensava ser uma colega de trabalho. Foi depois de algum tempo a falarem que a alegada colega exigiu a transferência de uma quantia de dinheiro para uma conta específica, ameaçando de difamar o empresário junto dos seus contactos do Facebook e LinkedIn. Mesmo com a vítima a ter pago a quantia pedida, os responsáveis publicaram nas redes sociais vídeos seus de teor pornográfico. Os crimes estão, aparentemente a ser levados a cabo por máfi

A decisão partiu do governador do estado de Nova Iorque e afeta quase três mil condenados de crimes de natureza sexual. Uma das virtudes apontadas por mais vezes pelos utilizadores da aplicação Pokémon Go é a natureza social do jogo, um aspeto que pode ganhar contornos negativos caso essas interações sejam feitas com indivíduos condenados por crimes de natureza sexual. O alerta foi dado por senadores do estado de Nova Iorque, que apontaram para o facto de algumas localizações especiais no jogo estarem próximas das residências de cidadãos indiciados por este tipo de crime. Desta forma, o governador do estado de Nova Iorque, Andrew Cuomo, decidiu banir todos os que constem no registo por crimes de natureza sexual não só de Pokémon Go como também de outras aplicações de realidade aumentada. Ao todo serão quase três mil os predadores sexuais que estão proibidos de descarregarem este tipo de aplicações. “Proteger as crianças de Nova Iorque é a prioridade número e, à medida, que a tecnolo