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A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

security risk corporation portugal

Formação em : K9 CANINOS POLICIAL SEGURANÇA MARITIMA CT/TERRORISMO INTELIGENCIA MILITAR A SECURITY RISK CORPORATION oferece um abrangente leque de soluções para a formação, consultoria e recrutamento, com soluções largamente testada em muitas áreas. O terrorismo, juntamente com outras ameaças emergentes, revelou a vulnerabilidade dos países a ataques súbitos e não convencionais. Sendo necessário encontrar soluções para proteger as pessoas, recursos e o património. O mundo mudou muito nestes últimos anos. A criminalidade globalizou-se, o Terrorismo passou a ser uma preocupação constante das sociedades e a procura constante de rotas alternativas para o tráfico de drogas, originou o surgimento de graves problemas em países em vias de desenvolvimento. As acções de formação irão estimular os formandos para novas perspectivas, levando-os a desempenharem as suas funções de forma natural e adaptável às constantes mudanças, que as suas competências obrigam. Fazendo uso da sua experiente equipa

Caça à Segurança Ilegal, agente GNR apanhado

Uma mega-operação policial relacionada com seguranças violentos decorreu esta madruga em Almada, Lisboa, Seixal e Setúbal e levou à detenção de 14 homens e uma mulher. As rusgas policiais foram efectuadas pela PSP, SEF e GNR que viu um militar seu envolvido no esquema. Segundo um comunicado do Gabinete Coordenador de Segurança a operação de «grande envergadura» «visitou» 16 casas, 22 bares e discotecas e ainda uma prisão. A operação, que ocorre sobre a tutela do Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa, executou ainda 13 mandados de detenção e juntou mais de 600 polícias. As investigações de vários inquéritos já decorriam há um ano incidiam «sobre um grupo organizado constituído por cidadãos nacionais e estrangeiros considerados altamente perigosos, envolvidos na prática de artes marciais e associados à actividade de segurança privada, que exercem de forma paralela e com recurso sistemático à violência», informa o documento enviado às redacçõe

Operação "NEMESIS" em Resumo!

O dono de uma empresa de segurança privada (OLHO VIVO) e um militar da GNR estão entre os 15 detidos da operação "Nemesis", a acção coordenada que envolveu várias polícias e que desmantelou um grupo considerado "altamente perigoso" e supostamente ligado a pelo menos a um homicídio e a uma tentativa. Este grupo agora desmantelado pelas autoridades, era considerado pelas polícias e sobretudo no meio em que se movimentava, como altamente perigoso, com a agravante de ser constituído essencialmente, por cidadãos brasileiros associados à segurança privada ilegal. Referem as autoridades que em causa estava a disputa na partilha violenta do mercado da segurança privada em estabelecimentos nocturnos, associada ao tráfico e à extorsão, sendo a primeira vez que as autoridades realizam uma operação desta dimensão, desde que a actividade foi legalizada. A liderar o grupo, o proprietário ou sócio de uma empresa de segurança a "OLHO VIVO" que ainda recentemente fo

Transporte de Valores

Recentemente, e em consequência de diversos acontecimentos relacionados com vigilantes e assaltos a viaturas de transporte de valores, apareceram diversas opiniões e até propostas de equipar os vigilantes, pelo menos os que actuam no transporte de valores, com armas de fogo. Humildemente, afirmaria que, para a generalidade dos vigilantes, nem vale a pena perder tempo a pensar nesta proposta, principalmente pelo aumento de risco para eles próprios e para a população em geral, e só quem não tem conhecimento da realidade do sector, quanto à quantidade e qualidade na selecção de admissão e formação ministrada, bem como ao controlo da actividade dos mesmos, é que poderá encontrar soluções para os problemas de criminalidade armando de armas de fogo os cerca de trinta mil vigilantes, com cartão profissional, que trabalham em Portugal. Se nos restringirmos aos vigilantes de Transporte de Valores, já considero passível de análise e discussão, e por isso vou tentar aqui defender a minha opinião

Bullying

Bullying” (lê-se bulingue) é uma palavra de origem inglesa que descreve atitudes e comportamentos de abuso de poder de uma pessoa sobre outra, que sente que não tem possibilidade de se defender. O “Bullie” é a pessoa maltratante, abusadora, quem detém comportamentos de intimidação sobre uma ou mais vítimas, comportamentos esses que incluem: Chamar-lhes /escrever nomes depreciativos; Exclui-las de brincadeiras e de jogos; Deixar de lhes falar; Fazer com que se sintam ameaçadas e com medo; Roubar ou estragar as suas coisas; Bater-lhes, pontapeteá-las, ou outros comportamentos de violência física; Os comportamentos de bullying contêm muita agressividade, quer verbal, quer física. As crianças ou adolescentes que são continuamente vítimas de bullying por tempo prolongado, crescem com falta de segurança, de amor-próprio, e com outros problemas, como, por exemplo sentimentos de medo intenso, ou apatia como forma de bloquear os traumas. Que pode fazer a vítima? Pode e deve imediatamente evitar

Vigilantes vão ao detector de mentiras

As denúncias são dirigidas à ESEGUR, mas sindicatos e associações revelam que há irregularidades em quase todas as empresas do sector Submeter os funcionários ao polígrafo é um dos métodos utilizado pela ESEGUR, empresa de segurança, quando pretende apurar se os seus funcionários têm responsabilidade em desvios de dinheiro, segundo denúncia feita ao i. O método é considerado ilegal pelos juristas e pelas autoridades, afirmou o advogado Ricardo Sá Fernandes. Para o penalista Germano Marques da Silva, o polígrafo (vulgo detector de mentiras) não é um método fiável, constitui uma invasão da privacidade e não serve de meio de prova em tribunal, "pelo que não deveria ser usado em processos disciplinares". A única dúvida relativamente à sua legalidade passa pela anuência dos próprios funcionários. Todavia, António Rebelo, presidente da Associação Portuguesa para Formação e Qualificação de Segurança - à qual estão ligados vários funcionários da ESEGUR -, não hesita em afirmar que os

«Empresas de segurança na mira da IGAI»

29.01.2010 Por António Arnaldo Mesquita, Paula Torres de Carvalho «Inspecção-Geral da Administração Interna vai determinar grau de afectação de guardas e de polícias em diligências judiciais e avaliar mudanças no sector de armas e explosivos da PSP. A Inspecção-Geral da Administração Interna vai promover diversas acções junto da PSP e da GNR A Inspecção-Geral da Administração Interna vai promover diversas acções junto da PSP e da GNR (Fernando Veludo/nFactos) A Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) vai fiscalizar este ano três empresas de segurança privada, segundo o plano de actividades aprovado pelo ministro Rui Pereira e que será concretizado pelos elementos daquele organismo dirigido pelo desembargador Mário Varges Gomes. A acção dura três meses, visando controlar a organização e o funcionamento daquelas três empresas e as conclusões servirão para avaliar o cumprimento das leis e sugerir eventuais alterações a definir pelo Ministério da Administração Interna (MAI). Contac