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Defesa Pessoal

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Neste site, pode descarregar um excelente ,manual em formato PDF. http://www.unclefesterbooks.com/articles/cqb.pdf

Imigrantes dominam assaltos - Roubos a ourivesarias aumentaram durante 2011

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A maioria dos assaltantes que realizam furtos e roubos em ourivesarias é de nacionalidade estrangeira. Esta é uma das conclusões que se extrai do estudo sobre o fenómeno do ataque ao ouro, realizado por uma Equipa Mista de Prevenção Criminal (EMPC) do Sistema de Segurança Interna. "No que concerne às nacionalidades identificadas, verifica-se uma preponderância global de cidadãos portugueses (45,3%) na prática de furtos e roubos", lê-se no relatório. A restante percentagem refere-se a imigrantes. No mesmo documento a que o CM teve acesso, cuja informação compilada se refere ao período compreendido entre Janeiro de 2009 e Junho de 2011, descreve-se o ladrão-tipo: a maioria dos ataques ao ouro será perpetrada por homens e de idade jovem – entre os 18 e os 25 anos. Relativamente ao crime de roubo, ao que o CM apurou – números que não constam no referido relatório –, em 2011, só até Novembro, registaram-se 150 ataques ourivesarias e lojas de compra de ouro. Um número relev

Febre do ouro faz disparar ‘esticões’ - Criminalidade: Números revelados ontem na apresentação do RASI

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O aumento do preço do ouro e a facilidade com que o metal precioso é vendido após um assalto fez disparar os roubos por esticão e os assaltos à mão armada na via pública no ano passado. De acordo com os dados revelados ontem no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI 2011), 7918 pessoas foram vítimas de um roubo por esticão e outras 8396 tiveram armas apontadas antes de serem assaltadas. Segundo o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, o juiz desembargador Antero Luís, estes valores representam 74% do crime violento registado pela PSP, GNR e Polícia Judiciária e reflectem um aumento de 21,2% em relação a 2010. Apesar destes números, o RASI mostra que a criminalidade participada desceu 2% (405 288 participações, menos 8312 queixas do que no ano anterior) e o crime violento baixou 1,2% - em 2011 foram registados 24 154 crimes violentos e graves, menos 302 casos do que em 2010. O documento mostra ainda que os distritos onde mais subiu a criminalidade foram Bragança e

ETA e al-Qaeda ameaçam o País - Criminalidade: Aviso consta no RASI 2011

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Membros da al-Qaeda no Magreb Islâmico e da al--Qaeda na Península Arábica – movimentos conotados com o terrorismo jihadista – "poderão desenvolver actividades em Portugal nos próximos anos". O alerta consta do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI 2011), que chama a atenção para o possível "estabelecimento de novos santuários" na Europa e em Portugal.   No caso do separatismo basco da ETA, o RASI 2011 indica que apesar do anúncio do fim da actividade armada, tal "não afasta o risco de reutilização do território nacional como base de recuo ou de fuga de operacionais ou como local de rectaguarda para a sua eventual reorganização operacional". Segundo o RASI 2011, "a promoção da jihad individual" – semelhante ao caso de Mohamed Merah, que sozinho matou sete pessoas em Toulouse, França – "constitui preocupação permanente". A ameaça islâmica, lê-se no documento, "deverá merecer maior esforço operacional no decurso dos próxim

WikiLeaks: Empresas de segurança no Iraque

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O site WikiLeaks não dá descanso aos norte americanos, depois da publicação de uma série de documentos relativos a actos praticados contra a vida, nas guerras do Iraque e do Afeganistão, o site voltou a publicar na passada sexta feira, mais um conjunto de documentos que comprovam a actuação delituosa por parte de elementos das companhias de segurança privada, a actuar naquele cenário, ao serviço dos Estados Unidos da America.     Segundo os documentos publicados no site e reproduzidos pela imprensa internacional, elementos das empresas pagas pelo Pentágono para apoiar na segurança iraquiana, mataram civis e não só, conseguindo escapar incólumes, recorrendo ao suborno das autoridades locais.    Além de civis, estas empresas privadas também estão envolvidas, de acordo com os documentos do WikiLeaks, na morte de membros das forças de segurança iraquianas e até mesmo, acidentalmente ou de propósito, na de militares dos EUA e dos exércitos aliados.    Os agentes de segurança privada, t

Hacktivismo e mudança

O site de fugas de informação tornou-se num caso grave. Só os grandes assuntos são fracturantes a este ponto. Assange é um herói ou um terrorista? O WikiLeaks é jornalismo ou não? Sabotou a diplomacia dos EUA, ou aquela não cuidou dos seus segredos? No limite, a dicotomia resume--se a transparência contra opacidade. Deve a governação ser cristalina ou aceita-se que o segredo é essencial à gestão dos Estados? O bom senso não chega: esta é uma hora de guerra. Ciberguerra. Não é novidade: desde os anos 90 que são notícia os assaltos dos hackers a sites de bancos e governos. As facilidades informáticas foram alastrando aos cidadãos. A lição do WikiLeaks é esta: o "hacktivismo" ganhou dimensão suficiente para importunar a política. A seguir, vai mudá-la. Normas abertas Um passo minúsculo na direcção certa: Parlamento aprovou proposta para adopção de normas abertas na Administração Pública. www.s3g.me/dtt A campeã do crescimento A Netflix, que entrega filme pelo correio e

“Dá-me o ouro senão mato-te”

Uma mulher de 70 anos foi atacada por um ladrão armado que lhe roubou 40 euros e a agrediu com a coronha de uma pistola por não ter ouro em casa, na rua Padre Virgílio Lopes, em Viseu. "Dá-me o ouro senão mato-te!", gritou o assaltante várias vezes para Maria Adélia Marques, na quinta-feira, quando a vítima fazia o almoço. O ladrão chegou numa vespa e atacou-a com o capacete na cabeça. "Ele perguntou por dinheiro e ouro. Fui à carteira buscar duas notas de 20 euros e dei-lhas", descreve Maria Adélia. Mas o ladrão não ficou satisfeito apenas com o dinheiro e pediu mais. "Queria que lhe desse o ouro mas disse-lhe várias vezes que não tinha ouro em casa", adianta a vítima. Nessa altura, o assaltante deu-lhe várias coronhadas na cabeça, que provocaram golpes profundos no couro cabeludo. Sempre com a pistola apontada na direcção da idosa, o ladrão, que aparentava 20 anos, agrediu-a até à chegada de uma vizinha. "Ele ouviu a vizinha a falar e fugiu par

Técnicas de Investigação Criminal

Primeiros passos dados pelos criminalistas numa cena do crime: 1º) a cena do crime é isolada para que nenhum vestígio se altere, contamine ou perca e deve continuar intacta até que a equipa forense termine o seu trabalho; 2º) começa uma rigorosa inspecção técnica ocular pela procura de indícios, que deve fazer-se de forma conscienciosa e sistemática. Os investigadores criminais responsáveis devem documentar o local, fotografando do geral ao pormenor: o espaço, os vestígios, as vítimas se houver e, outros itens indispensáveis à análise do crime. 3º) Fazer filmes, desenhos e outros pode também ajudar na localização relativa de itens de vestígios, mobílias, distância entre edifícios, etc. Deve-se ainda registar, por escrito, moradas da cena, tempo de chegada e partida, cheiros, sons estranhos, temperatura e tempo e outras circunstâncias relevantes na cena do crime. 4º) Todos estes registos devem reflectir o aspecto do local, tal como foi encontrado. Em alguns casos, a Po

Assalta loja com farda do trabalho

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Um homem, de 30 anos, invadiu anteontem à noite uma papelaria na Madorna, concelho de Cascais. O assaltante apontou uma pistola à cabeça da proprietária e fugiu com 200 euros, mas foi apanhado rapidamente pela PSP e Polícia Judiciária: tinha usado no assalto a farda e a carrinha da empresa para a qual trabalhava. "Entrou aqui vestido de azul da cabeça aos pés. Apontou-me a pistola à cara e exigiu todo o dinheiro. Tirou 200 euros que estavam na caixa e saiu a correr", recorda ao CM Maria dos Prazeres, 62 anos. O assaltante fugiu "rua acima", mas o filho da proprietária da papelaria, que estava a chegar naquele momento, "arrancou com o carro dele e perseguiu-o". O assaltante, ainda com a farda vestida, foi detectado a tentar entrar numa carrinha da empresa de ar condicionado para a qual trabalha, mas como "se sentiu perseguido continuou a pé". João, o filho de Maria dos Prazeres, ficou junto ao veículo até chegar a PSP, alertada. Nesta altur

Ourives vive terror em casa

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Uma dupla de encapuzados e armados com caçadeiras entrou, ontem de madrugada, em casa de um ourives, na Batalha, a quem ameaçou de morte e roubou ouro, dinheiro e um automóvel. O veículo, um Mercedes, acabou recuperado ao final da manhã, próximo da casa da vítima. Os assaltantes estacionaram o carro onde seguiam junto à casa do ourives, esperando que a família adormecesse. Cerca da meia-noite, entraram pelas traseiras. O ourives, Joaquim Ribeiro, acordou. Com a caçadeira apontada, os assaltantes exigiram-lhe a chave do carro, levaram o dinheiro que tinha e algum ouro, cujo valor não foi ainda quantificado. Pouco tempo depois do sequestro, numa rua próxima da casa da vítima, foi abandonado e incendiado um carro que as autoridades já apuraram ter sido furtado noutro local. Os dois casos poderão estar relacionados. Fonte C.M.

Ataque à bomba a ATM falhado

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Quarteira: Explosão não destruiu cofre da máquina. Conseguiram provocar a explosão. Mas a experiência do grupo de assaltantes no ataque à bomba a multibancos não seria muita. O gás que introduziram na máquina alojou-se no topo e o rebentamento acabou por danificar as placas exteriores do ATM, mas não afectou o cofre. Depois, ainda entraram na papelaria onde estava instalado o multibanco mas acabaram por fugir sem nada levar. O ataque ocorreu pelas 04h00 da madrugada de ontem , na avenida Francisco Sá Carneiro, a principal de Quarteira. "Uma vizinha ouviu o estrondo e veio à janela, viu um homem a falar com outros, debaixo do toldo, em português, mas depois escondeu-se em casa, com medo", conta Pedro Ruas, um dos responsáveis da papelaria Papelnet, onde estava colocado o ATM. O método foi o habitual. Um tubo introduziu o gás na máquina e, depois, com uma bateria de carro, foi provocada a explosão. "Só que não deviam ter muita prática, a mistura de gás não foi a m