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A mostrar mensagens de julho, 2010

Taxista morto a tiro -Homicídio no Parque das Nações

António José de Brito, taxista de 52 anos, foi assassinado com três tiros de pistola anteontem, pelas 23h30, junto à residência de estudantes Eng.º Duarte Pacheco, do Instituto Superior Técnico, na Avenida D. João II, no Parque das Nações, Lisboa.“O homem morreu no interior do táxi. Foi atingido no peito e na cabeça”, diz ao Blooger fonte policial. Testemunhas ainda ouviram um terceiro disparo e a Polícia Judiciária encontrou, no local do crime, dois invólucros de munição calibre 7.65 mm e apreendeu o táxi. “Parece ter-se tratado de um crime passional, mas mais pormenores não vou adiantar pois são da responsabilidade das autoridades que estão a investigar o caso”, afirmou ao Blooger Florêncio Plácido de Almeida, presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL). As manchas de sangue na calçada indicam que o homem perdeu bastante sangue e terá sido assistido pelo INEM no exterior da viatura. “Ele tinha umas pessoas que o andavam a ame

Tenta matar polícia em bairro e é solto

Assim que o agente da PSP saiu de casa com o irmão, pelas 22h30 de domingo, no bairro da Bela Vista, em Setúbal, foi espancado por um gang que há muito o ‘marcara’ naquela zona. Ainda no mês passado lhe tinham ateado fogo ao carro particular. E dias antes já lhe tinham rasgado os pneus. Sem contar com as várias ameaças de morte que recebera. Anteontem, o agente, com cerca de 25 anos e que integra uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR), conseguiu chamar reforços antes de um dos agressores usar a faca que levava consigo. Os colegas, contactados pelo CM, não têm dúvidas de que a arma seria utilizada para o matar. O agressor foi detido, mas nem sequer foi a tribunal. Ouvido por um procurador do Ministério Público, foi constituído arguido e sujeito a simples termo de identidade e residência. Ao que foi  apurado, o agente terá sido ‘marcado’ no decorrer de algumas operações da PSP dentro daquele bairro, considerado o mais problemático da cidade. 'O agente vive com a família na Bela Vis

Roubam reforma e ouro a idosa

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Damas, de 80 anos, depois de ter sido assaltada ontem de madrugada na própria casa em Fânzeres, Gondomar. A octogenária, que vive sozinha e que se desloca numa cadeira de rodas, ficou sem a reforma de 300 euros e várias peças de ouro. "Não tenho dinheiro, não tenho nada", dizia entre lágrimas. O ladrão aproveitou o facto de a janela da cozinha ter ficado um pouco aberta para entrar no apartamento situado no rés-do-chão. Uma vez na sala, encontrou a carteira de Delmira em cima da mesa e tirou o porta-moedas que continha o dinheiro da reforma e várias peças de ouro que a idosa ali guardava. "Recebi ontem [anteontem] a reforma. Até me levaram os documentos", lamentava a idosa. A vítima só se apercebeu do roubo quando se levantou, de manhã. "Saí do quarto e vi a janela da cozinha aberta. Vim logo procurar a carteira e comecei a chorar", contou ao CM. O assalto a casa fez com que Delmira tema agora pela falta de segurança que existe no prédio camarário onde re

Quatro roubos à mão armada no Delta Tejo

Um cadastrado de 30 anos, com penas de cadeia já cumpridas por crimes de roubo violento e furtos, foi preso pela PSP de Lisboa pela prática de quatro roubos com pistola durante o Festival Delta Tejo (FDT), realizado no passado fim-de-semana no Alto da Ajuda, em Lisboa. Reconhecido por todas as vítimas, aguarda já julgamento em prisão preventiva. O depoimento das vítimas dos roubos foi, de resto, fundamental na identificação do assaltante violento. Residente no Casalinho da Ajuda, está desempregado e saiu da cadeia há pouco tempo. No período compreendido entre 2 e 4 de Julho – quando decorreram os concertos do FDT no recinto montado perto do Pólo Universitário do Alto da Ajuda –, o suspeito dedicou-se a estudar a melhor área para proceder aos assaltos. Aproveitando o facto de todos os concertos do FDT se terem realizado já depois do pôr-do-sol, o assaltante usava a fraca luminosidade do recinto em proveito próprio. A densa área arborizada dava-lhe o esconderijo suficiente para ataca

Família no crime paga pelo Estado

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Pai, mãe e filha, que já tinham sido condenados por usurpação, fazem fortuna com negócio ilegal. Mas recebem todos Rendimento Social de Inserção. Além dos oito mil CD e DVD que se destinavam a distribuição em feiras e à venda a clientes particulares, a PSP apreendeu à família 1200 euros