Ataque à bomba a ATM falhado
Quarteira: Explosão não destruiu cofre da máquina.
Conseguiram provocar a explosão. Mas a experiência do grupo de assaltantes no ataque à bomba a multibancos não seria muita. O gás que introduziram na máquina alojou-se no topo e o rebentamento acabou por danificar as placas exteriores do ATM, mas não afectou o cofre. Depois, ainda entraram na papelaria onde estava instalado o multibanco mas acabaram por fugir sem nada levar.
Conseguiram provocar a explosão. Mas a experiência do grupo de assaltantes no ataque à bomba a multibancos não seria muita. O gás que introduziram na máquina alojou-se no topo e o rebentamento acabou por danificar as placas exteriores do ATM, mas não afectou o cofre. Depois, ainda entraram na papelaria onde estava instalado o multibanco mas acabaram por fugir sem nada levar.
O ataque ocorreu pelas 04h00 da madrugada de ontem, na avenida Francisco Sá Carneiro, a principal de Quarteira. "Uma vizinha ouviu o estrondo e veio à janela, viu um homem a falar com outros, debaixo do toldo, em português, mas depois escondeu-se em casa, com medo", conta Pedro Ruas, um dos responsáveis da papelaria Papelnet, onde estava colocado o ATM.
O método foi o habitual. Um tubo introduziu o gás na máquina e, depois, com uma bateria de carro, foi provocada a explosão. "Só que não deviam ter muita prática, a mistura de gás não foi a melhor e subiu", explica Pedro Ruas, adiantando que "o rebentamento destruiu as placas exteriores do multibanco mas não danificou o cofre onde estão as notas". Perante a falha, os assaltantes cortaram as grades que protegiam a montra e entraram na papelaria. Mas aí também não conseguiram abrir o cofre e acabaram por fugir num Volkswagen Golf, branco. Para trás deixaram o tubo utilizado para introduzir o gás e a bateria.
Quando a GNR chegou, já os assaltantes tinham fugido. O caso passou para a Judiciária.
Fonte C.M.
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