Violência gratuita à porta dos Bares no Cais do Sodré
São inúmeros os clientes nacionais e estrangeiros dos bares no Cais do Sodré em Lisboa, vítimas de violência gratuita por parte dos porteiros, que reagem"sem motivo aparente", agredindo indiscriminadamente. PSP confirma que há registo de queixas .
A PSP reconhece que há registo de queixas de agressões por parte de seguranças de bares na zona do Cais do Sodré, apesar de não especificar o número.
O gerente do MusicBox, Gonçalo Riscado, também admite ter conhecimento de "relatos recentes", que dá como "credíveis", de situações em que seguranças terão praticado "actos de violência sem qualquer justificação". Assim que teve conhecimento dos casos, Gonçalo Riscado reagiu "junto da empresa" de segurança encarregada da vigilância do bar, a GOS - a mesma que trabalha com a discoteca Jamaica e o bar Europa, todos na mesma rua.
O responsável pelo MusicBox admite também já ter testemunhado "situações que terminaram com o recurso à violência", mas assegura que em todas elas "os vigilantes responderam a uma tentativa de agressão clara" e que "foi sempre o último recurso".
Adianta ainda que o bar chegou a ser notificado, há cerca de dois anos e meio, para prestar declarações à polícia, no sentido de identificar um vigilante "que estava a trabalhar num determinado dia", mas garante que não lhe foi dado a conhecer "o processo em causa".
Já Pedro Vieira, responsável pelo bar Europa, assegura nunca ter tido conhecimento de nenhuma "situação de violência por parte de seguranças". O i tentou contactar a discoteca Jamaica e a empresa de segurança GOS, sem sucesso.
Fonte: Jornal i
A PSP reconhece que há registo de queixas de agressões por parte de seguranças de bares na zona do Cais do Sodré, apesar de não especificar o número.
O gerente do MusicBox, Gonçalo Riscado, também admite ter conhecimento de "relatos recentes", que dá como "credíveis", de situações em que seguranças terão praticado "actos de violência sem qualquer justificação". Assim que teve conhecimento dos casos, Gonçalo Riscado reagiu "junto da empresa" de segurança encarregada da vigilância do bar, a GOS - a mesma que trabalha com a discoteca Jamaica e o bar Europa, todos na mesma rua.
O responsável pelo MusicBox admite também já ter testemunhado "situações que terminaram com o recurso à violência", mas assegura que em todas elas "os vigilantes responderam a uma tentativa de agressão clara" e que "foi sempre o último recurso".
Adianta ainda que o bar chegou a ser notificado, há cerca de dois anos e meio, para prestar declarações à polícia, no sentido de identificar um vigilante "que estava a trabalhar num determinado dia", mas garante que não lhe foi dado a conhecer "o processo em causa".
Já Pedro Vieira, responsável pelo bar Europa, assegura nunca ter tido conhecimento de nenhuma "situação de violência por parte de seguranças". O i tentou contactar a discoteca Jamaica e a empresa de segurança GOS, sem sucesso.
Fonte: Jornal i
Comentários
Enviar um comentário