Defendido porte de arma para transporte de valores
Associação de Empresas de Segurança quer desfazer tabu e ver o estado a respeitar as leis
A licença de uso e porte de arma para seguranças privados que tratam do transporte de valores é uma das iniciativas da nova direcção da AES – Associação de Empresas de Segurança, agora liderada pelo advogado Rogério Alves.
A primeira ideia é desfazer o tabu em que se tornou o tema, tão sensível para a opinião pública. E avançar por "patamares de confiança", até porque felizmente não há ainda registo de vítimas mortais nos assaltos, às vezes violentos, a transportadores de valores.
A AES dá a si própria o prazo de um ano para melhorar as práticas no sector e considera que "o próprio Estado – administração e empresas públicas – não cumpre as leis que cria". Mais, segundo Rogério Alves, "fiscaliza mal" e "incentiva as más práticas". A AES representa cerca de 70% do sector, reúne empresas com 30 mil vigilantes e negócios de 500 milhões de euros por ano.
A licença de uso e porte de arma para seguranças privados que tratam do transporte de valores é uma das iniciativas da nova direcção da AES – Associação de Empresas de Segurança, agora liderada pelo advogado Rogério Alves.
A primeira ideia é desfazer o tabu em que se tornou o tema, tão sensível para a opinião pública. E avançar por "patamares de confiança", até porque felizmente não há ainda registo de vítimas mortais nos assaltos, às vezes violentos, a transportadores de valores.
A AES dá a si própria o prazo de um ano para melhorar as práticas no sector e considera que "o próprio Estado – administração e empresas públicas – não cumpre as leis que cria". Mais, segundo Rogério Alves, "fiscaliza mal" e "incentiva as más práticas". A AES representa cerca de 70% do sector, reúne empresas com 30 mil vigilantes e negócios de 500 milhões de euros por ano.
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