Pedofilia só mesmo na Igreja Católica.


Vaticano encobriu padre pedófilo americano
Padre norte-americano não foi castigado por ter abusado sexualmente de 200 menores surdos porque o Vaticano só soube do caso passados 20 anos, quando o religioso estava já muito doente. (Temos pena do senhor “devia era arder no inferno”)
As explicações foram dadas, hoje, quinta-feira, pelo porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, que recordou o "terrível sofrimento das vítimas" ( quem deveria estar no lugar das vitimas eram os padres) e que Lawrence C. Murphy, da Arquidiocese de Milwaukee, nos EUA, "violou a lei e, o que é mais importante, a confiança que as vítimas tinham depositado" no próprio. ( infelizmente, ainda há muitos otários por este mundo fora a acreditar nestas palestras do Diabo).
Estas declarações de Lombardi são idênticas às que enviou previamente para o jornal norte-americano “The New York Times”, segundo o qual altas autoridades do Vaticano, incluindo na altura o futuro Papa Bento XVI, encobriram o sacerdote norte-americano num caso de pedofilia. ( Será que ninguém vê isto?! )
Os ficheiros eclesiásticos a que o jornal norte-americano teve acesso e agora tornados públicos devido a uma acção judicial contêm uma carta escrita pelo padre Lawrence C. Murphy, acusado de pedofilia, ao cardeal Joseph Ratzinger, em 1996, quando este presidia à Congregação para a Doutrina da Fé, antes de se tornar no Papa Bento XVI.
"Quero simplesmente viver o tempo que me resta na dignidade do meu sacerdócio", escreveu o reverendo Murphy ao cardeal Ratzinger. "Peço a sua ajuda neste assunto" ( eu dava-te a ajuda, tudo o que aprendi, quando fui operacional militar, colocava agora em prática) acrescentou. Entre os documentos do processo, a que o "The New York Time" teve acesso, não consta qualquer resposta de Joseph Ratzinger. O padre Lawrence C. Murphy morreu dois anos mais tarde (coitado do Sr. Padre, temos tanta pena, Deus que o tenho no Céu) em 1998, ainda como padre, acrescenta o jornal.
O caso de Wisconsin envolve um padre americano, o reverendo Lawrence C. Murphy, que trabalhou numa conceituada escola para crianças surdas, entre 1950 e 1974. Este será apenas um dos milhares de casos que os bispos fizeram chegar ao Vaticano e à Congregação para a Doutrina da Fé, presidida pelo cardeal Ratzinger de 1981 a 2005, escreve o "The New York Times". Este organismo é o responsável por decidir se as acusações seguem para julgamento canónico ou se os padres devem ser despadrados.
Os documentos do Wisconsin mostram, ainda, que três arcebispos do Estado sabiam que Lawrence Murphy abusava de crianças mas essa situação nunca foi comunicada às autoridades civis. SÃO TODOS A MESMA ESCUMALHA, DEVIAM DE SER DESIMADOS DA TERRA.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse ao “New York Times” que este novo caso é "trágico", considerando que o reverendo Murphy abusava de crianças "particularmente vulneráveis", sublinhando a notificação tardia ao Vaticano e que inquéritos preliminares a este assunto foram afastados.
Além de Pedófilo, é Americano.

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