A CONSPIRAÇÃO
Com tantos casos vindos a público, não podemos deixar de reparar no descrédito dos portugueses na política. Um dos principais factores desse descrédito é sem dúvida alguma a sensação de corrupção generalizada, quase endémica em todos os ramos da política e da economia portuguesa.
Todos os povos do mundo são corruptíveis. Em condições de liberdade, vimos ao longo dos tempos e a história comprova, povos inteiros que quebraram as regras e as leis, tornando-se corruptos, sendo punidos posteriormente.
A corrupção é portanto universal e não só mente de Portugal, o que temos é uma notória falta de punição adequada para punir tais actos e preveni-los.
Veja-se a realidade de algumas mentes iluminadas do Sector, que ao “coberto” vá-se lá saber de quê, vagueiam-se como que se as leis do País lhes passassem ao lado.
Abrem e fecham empresas como que por capricho, acumulam dívidas avultadíssimas, lesam de forma reiterada centenas de famílias já tão fragilizadas pela precariedade, prejudicam empresas honestas e rapinam o próprio Estado.
Um país que consinta e até proteja comportamentos desta natureza é sem duvida alguma um país em falência democrática e Portugal certamente não busca tal destino. Mas, não basta aos cidadãos, ouvirem dos seus legítimos representantes encantadores discursos de circunstância em especiais ocasiões, como recentemente nas comemorações do 25 de Abril e do 1º de Maio.
Independentemente das ideologias político-partidárias este povo esta ávido de seriedade e transparência, esta terrível sensação de que a justiça é o “escudo” dos malfeitores deve ser dissipada e Portugal, tal como outrora, deve ser exemplo pelos melhores motivos.
Quem pratica a evasão e a fraude fiscal está, portanto, a infringir os princípios fundamentais da igualdade, da legalidade, da justa repartição do rendimento e da riqueza, da concorrência leal, da solidariedade social e da solidariedade fiscal, diria mesmo que quem adopta esta conduta deveria ser encaro e tratado com conspirador contra o Estado!
Saúde,Força e União
RICARDO VIEIRA
(Presidente da direcção)
Todos os povos do mundo são corruptíveis. Em condições de liberdade, vimos ao longo dos tempos e a história comprova, povos inteiros que quebraram as regras e as leis, tornando-se corruptos, sendo punidos posteriormente.
A corrupção é portanto universal e não só mente de Portugal, o que temos é uma notória falta de punição adequada para punir tais actos e preveni-los.
Veja-se a realidade de algumas mentes iluminadas do Sector, que ao “coberto” vá-se lá saber de quê, vagueiam-se como que se as leis do País lhes passassem ao lado.
Abrem e fecham empresas como que por capricho, acumulam dívidas avultadíssimas, lesam de forma reiterada centenas de famílias já tão fragilizadas pela precariedade, prejudicam empresas honestas e rapinam o próprio Estado.
Um país que consinta e até proteja comportamentos desta natureza é sem duvida alguma um país em falência democrática e Portugal certamente não busca tal destino. Mas, não basta aos cidadãos, ouvirem dos seus legítimos representantes encantadores discursos de circunstância em especiais ocasiões, como recentemente nas comemorações do 25 de Abril e do 1º de Maio.
Independentemente das ideologias político-partidárias este povo esta ávido de seriedade e transparência, esta terrível sensação de que a justiça é o “escudo” dos malfeitores deve ser dissipada e Portugal, tal como outrora, deve ser exemplo pelos melhores motivos.
Quem pratica a evasão e a fraude fiscal está, portanto, a infringir os princípios fundamentais da igualdade, da legalidade, da justa repartição do rendimento e da riqueza, da concorrência leal, da solidariedade social e da solidariedade fiscal, diria mesmo que quem adopta esta conduta deveria ser encaro e tratado com conspirador contra o Estado!
Saúde,Força e União
RICARDO VIEIRA
(Presidente da direcção)
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