Que ninguêm se engane!
Os portugueses que despertem e nos sigam, se puderem e quiserem - e não se enganem mais.
Não viemos 'tranquilizar' a burguesia e o conservadorismo, actores estéreis. Nós não serviremos ninguém senão o Sangue e o Espírito de Portugal, porque queremos fortalecer o corpo concreto da Nação, sedento de Justiça. Nós vamos desinquietar e mobilizar. Para conservar Portugal e defender os portugueses teremos que renovar profundamente a realidade espiritual e material da Pátria. Sejamos dignos, exemplares nessa tarefa, dizendo e fazendo o contrário do que afirmam e desfazem os partidos do sistema! O exemplo da integridade, primeiro pessoal e depois colectiva é o nosso primeiro caminho, aquele que há-de ultrapassar promessas eleitorais e «princípios ideológicos». Somos os que trazem as mãos limpas. Por isso vamos usá-las!
Se a repressão ilegítima e a morte forem um destino reservado a muitos de nós, que assim seja. Vale a pena sofrer, ser preso ou tombar num combate dirigido pela Inteligência e pela Verdade e não por exaltados «fáceis», que não pensam, não criam, nem abrem os caminhos certos. Aqueles que hoje pretenderem trilhar os caminhos já percorridos por outros, nunca hão-de chegar a lado nenhum, a não ser onde já se chegou. Isso é curto - nós temos o dever sagrado de vencer. Para tal, o trabalho e a luta necessários têm que ser os certos, por caminhos descobertos como sempre descobrimos - e eles passam muito além da paixão irrefectida e dos «gostos pessoais». É assim que teremos de Trabalhar, de Lutar e de Vencer. Não há alternativa! E não nos digam que querem viver eternamente...
Cabe-nos a nós, Nacionalistas de Portugal, dar ao povo o exemplo e o braço, o coração e a espada, mostrar aos nosso inimigos que «as favas ainda não foram todas contadas»! Hoje, a nossa antiga rebeldia e a coragem de Ser renascem sob o lodo da hipocrisia, da mentira e da cobardia de alguns miseráveis, irresponsáveis e traidores que só nos poderiam ter conduzido a «isto» - não há pior cego do que aquele que não quer ver.
Hoje e agora, decididamente! Ao combate, Por Portugal - e mais nada.
Categoria: Nacionalismo, PNR, Ética e Estilo
Não viemos 'tranquilizar' a burguesia e o conservadorismo, actores estéreis. Nós não serviremos ninguém senão o Sangue e o Espírito de Portugal, porque queremos fortalecer o corpo concreto da Nação, sedento de Justiça. Nós vamos desinquietar e mobilizar. Para conservar Portugal e defender os portugueses teremos que renovar profundamente a realidade espiritual e material da Pátria. Sejamos dignos, exemplares nessa tarefa, dizendo e fazendo o contrário do que afirmam e desfazem os partidos do sistema! O exemplo da integridade, primeiro pessoal e depois colectiva é o nosso primeiro caminho, aquele que há-de ultrapassar promessas eleitorais e «princípios ideológicos». Somos os que trazem as mãos limpas. Por isso vamos usá-las!
Se a repressão ilegítima e a morte forem um destino reservado a muitos de nós, que assim seja. Vale a pena sofrer, ser preso ou tombar num combate dirigido pela Inteligência e pela Verdade e não por exaltados «fáceis», que não pensam, não criam, nem abrem os caminhos certos. Aqueles que hoje pretenderem trilhar os caminhos já percorridos por outros, nunca hão-de chegar a lado nenhum, a não ser onde já se chegou. Isso é curto - nós temos o dever sagrado de vencer. Para tal, o trabalho e a luta necessários têm que ser os certos, por caminhos descobertos como sempre descobrimos - e eles passam muito além da paixão irrefectida e dos «gostos pessoais». É assim que teremos de Trabalhar, de Lutar e de Vencer. Não há alternativa! E não nos digam que querem viver eternamente...
Cabe-nos a nós, Nacionalistas de Portugal, dar ao povo o exemplo e o braço, o coração e a espada, mostrar aos nosso inimigos que «as favas ainda não foram todas contadas»! Hoje, a nossa antiga rebeldia e a coragem de Ser renascem sob o lodo da hipocrisia, da mentira e da cobardia de alguns miseráveis, irresponsáveis e traidores que só nos poderiam ter conduzido a «isto» - não há pior cego do que aquele que não quer ver.
Hoje e agora, decididamente! Ao combate, Por Portugal - e mais nada.
Categoria: Nacionalismo, PNR, Ética e Estilo
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