"Justiça deve ser implacável neste caso"
O psicólogo Rui Abrunhosa Gonçalves analisa o caso de Vila do Conde
A gravidade do que aconteceu em Vila do Conde só pode ser explicada, para Rui Abrunhosa Gonçalves, mestre em Psicologia do Comportamento Desviante e professor da Universidade do Minho por "uma perturbação grave ao nível do funcionamento da personalidade de cada um dos elementos do casal". "Aqui é fazer actuar a Justiça sem contemplações". "O abuso mais típico de características intrafamiliares é a negligência, depois os maus tratos físicos e, em último lugar, os maus tratos sexuais. E sendo feito por ambos os progenitores é muitíssimo raro", afirmou o especialista.
"O único caso que me lembro, e que avaliei, era um pouco diferente. Um pai e um filho abusavam da filha/irmã e a mãe foi igualmente condenada por maus tratos, pois quando a menina se queixou do que sucedia, não acreditou e ainda a agrediu. Foram todos condenados: os dois por abusos e a mãe por maus tratos e negligência", recordou Rui Abrunhosa Gonçalves.
Já todos cumpriram pena. Ficaram inibidos do poder paternal, a menina já é uma adulta e deixou de ter contactos com a família.
"Neste caso de Vila do Conde é necessário que a vida dos miúdos seja reorganizada de outra forma. É preciso trabalhar com as crianças, os pais serão punidos e inibidos do poder paternal e temos de ver esquemas de acolhimento", sublinhou. Rui Abrunhosa Gonçalves revelou que, em casos de abuso, "há o síndrome do segredo, em que a pessoa é ameaçada e obrigada a guardar segredo. As crianças acabam por ficar num conflito de lealdade".
Agora digo; Coitadinhos dos criminosos, o melhor mesmo é levarmos com um atestado de estupidez e os criminosos com um atestado de loucura. Assim sempre podem andar á solta e nós a levarmos com eles.
Volto a defender a pena de morte em Portugal.
Assino com todo o respeito que tenho pelos criminosos: Carlos Freitas
A gravidade do que aconteceu em Vila do Conde só pode ser explicada, para Rui Abrunhosa Gonçalves, mestre em Psicologia do Comportamento Desviante e professor da Universidade do Minho por "uma perturbação grave ao nível do funcionamento da personalidade de cada um dos elementos do casal". "Aqui é fazer actuar a Justiça sem contemplações". "O abuso mais típico de características intrafamiliares é a negligência, depois os maus tratos físicos e, em último lugar, os maus tratos sexuais. E sendo feito por ambos os progenitores é muitíssimo raro", afirmou o especialista.
"O único caso que me lembro, e que avaliei, era um pouco diferente. Um pai e um filho abusavam da filha/irmã e a mãe foi igualmente condenada por maus tratos, pois quando a menina se queixou do que sucedia, não acreditou e ainda a agrediu. Foram todos condenados: os dois por abusos e a mãe por maus tratos e negligência", recordou Rui Abrunhosa Gonçalves.
Já todos cumpriram pena. Ficaram inibidos do poder paternal, a menina já é uma adulta e deixou de ter contactos com a família.
"Neste caso de Vila do Conde é necessário que a vida dos miúdos seja reorganizada de outra forma. É preciso trabalhar com as crianças, os pais serão punidos e inibidos do poder paternal e temos de ver esquemas de acolhimento", sublinhou. Rui Abrunhosa Gonçalves revelou que, em casos de abuso, "há o síndrome do segredo, em que a pessoa é ameaçada e obrigada a guardar segredo. As crianças acabam por ficar num conflito de lealdade".
Agora digo; Coitadinhos dos criminosos, o melhor mesmo é levarmos com um atestado de estupidez e os criminosos com um atestado de loucura. Assim sempre podem andar á solta e nós a levarmos com eles.
Volto a defender a pena de morte em Portugal.
Assino com todo o respeito que tenho pelos criminosos: Carlos Freitas
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