Preso no aeroporto por raptar e violar

Vítimas eram ameaçadas de morte e levadas para casa do agressor, onde acabavam violadas e roubadas
Angolano, 33 anos, fugiu para Luanda depois dos crimes. Detido pela PJ, está em domiciliária.
Aproveitava o facto de as vítimas terem de passar de madrugada, ao saírem do trabalho, por zonas de venda de droga no Porto para as abordar. Metia-as à força no carro e levava-as para o seu apartamento, em Vila Nova de Gaia, onde consumava as violações. No fim roubava as mulheres. E depois dos crimes – dois raptos, roubos, violações e duas tentativas de abusos sexuais – fugiu para Angola. Foi apanhado no aeroporto de Lisboa pela PJ do Porto, com apoio do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, quando regressava a Portugal. Presente a um juiz de instrução criminal, está em prisão domiciliária.


O suspeito, um desempregado de 33 anos e de nacionalidade angolana, esteve fugido mais de um ano às autoridades portuguesas. Tudo porque voltou ao país natal antes de poder sequer ser interceptado. Os crimes ocorreram entre os últimos meses de 2008 e Fevereiro do ano passado, sempre na zona do Grande Porto. Pelo menos foi assim com quatro mulheres, mas os investigadores da Judiciária suspeitam que o número de vítimas seja maior, mas que muitas das mulheres não apresentaram queixa.


O homem usava sempre o mesmo método para atacar. Aguardava em locais isolados, principalmente em zonas portuenses referenciadas pelo tráfico de droga, e analisava as possíveis vítimas. As mulheres, todas maiores de idade, entre os 20 e 40 anos, que por ali passassem a pé, eram as escolhidas.


O violador surpreendia-as quando tinham saído do trabalho e iam para casa, de madrugada. Ameaçando-as e recorrendo à força física, obrigava-as a entrar no carro. Depois conduzia até Gaia e, no apartamento que tinha arrendado, concretizava os abusos sexuais e os roubos. Quatro vítimas apresentaram queixa. Em Março do ano passado, o suspeito viajou para Angola, mas acabou por ser apanhado quando chegou, na passada sexta-feira, ao aeroporto de Lisboa, vindo de Luanda. Foi detido e depois levado a tribunal.


PORMENORES


VÍTIMAS


Mulheres seguiam sozinhas e tinham obrigatoriamente que passar por alguns locais isolados para poder regressar a casa.


ROUBOS


Para além das violações, as vítimas ficaram sem pequenas quantias em dinheiro


Meus senhores, relativamente a esta noticia brutal feita por um monte de merda, faço um pequeno comentário.
"Ainda teve o privilegio de ficar em prisao domiciliaria?Depois admiram-se da violencia e criminalidade aumentar nao seria de esperar outra coisa com tanta Impunidade e atitudes da Justica sem compreensao possivel."
Agradeço que deixem o vosso comentário, tal como a melhor pena a aplicar.
 
Carlos Freitas

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